Paul Stanley falou para a revista Classic Rock da sua impressão sobre algumas novas canções do Kiss que estarão o próximo álbum da banda intitulado de “Monster”.
Ao começar a entrevista Stanley disse que ele não queria gravar o álbum se não estivesse no comando de tudo. Ele disse que foi exatamente essa química com eles no estúdio que fez “Sonic Boom” ser um álbum tão bom e que esse novo está cumprindo se papel natural de ser ainda melhor.
A primeira canção citada por Paul foi It’s A Long Way Down:
“Ela fala daquelas pessoas que alcança o topo e não sabe aproveitar e cai vertiginosamente, é um longo caminho para baixo. É uma faixa que tem a assinatura de Eric Singer, a bateria é incrível nesta.”
Back To Stone Age:
“Gene canta essa, e é exatamente o que você espera dela a partir do titulo. Venho de uma escola onde você escreve um verso, uma ponte um coro e volta. Está no meu sangue. Está na Motown, Beatles, Led Zeppelin, The Who e em todas as minhas bandas favoritas.”
Shout Mercy:
“Essa é uma grande faixa. Existe uma grande quantidade de faixa que poderia iniciar o álbum, e essa é uma que eu gosto de pensar que será a canção de abertura, ela expressa o que o álbum realmente é, tipo uma Love Gun...ou uma Detroit Rock City. É importante começar com uma musica que defina o que você está mostrando.”
Out Of THis World:
“Essa é uma em que o Tommy estrapolou os limites. Seu modo de tocar é fenomenal. Ela tem um tipo de excitação que eu gosto de ouvir, onde você não tem certeza se vai sair dos trilhos ou não. É isso que torna grande o Rock And Roll.”
Wall Of Sound:
“Nos não estamos tentando reinventar a roda aqui. Essa é uma canção facilmente reconhecível, e identificável de ser o verdadeiro Kiss. Coloquei uma venda nos olhos de todos, para impedir que saíssemos do foco e tivéssemos a atenção quebrada por algo que acontecia em nossa volta.”
Hell Or Hallelujah:
Outra canção up-tempo, é uma canção definitiva. Isso é o que eu acho que faz esse álbum ser grande...cada canção é por excelência definitiva. Ninguém faz isso melhor e muitos tem tentado(...)”
D. Fernando
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